A cirurgia plástica como em qualquer tipo de cirurgia apresenta riscos que são minimizados com medidas preventivas. Complicações cirúrgicas possíveis como: Hematoma, seroma, infecção, necrose tecidual, cicatrizes inestéticas, queloidianas; complicações clinicas como: atelectasia pulmonar, pneumonia, trombose venosa profunda e tromboembolismo pulmonar devem ser de conhecimento do paciente.
Ambiente hospitalar adequado, equipe cirúrgica treinada e material de alta qualidade fazem toda a diferença para obtermos excelentes resultados e diminuirmos os riscos de complicação. Usamos rotineiramente profilaxia para trombose venosa, com o uso de bota pneumática durante a cirurgia e no pós operatório imediato (quarto) e em alguns casos associamos uma droga anti-coagulante, o Clexane.
Abaixo encontra-se uma escala de categoria de riscos para trombose venosa profunda:
Baixo risco – Qualquer doente.
Moderado risco – Pacientes > 65 anos, acamados por doenças clínicas, sem outros fatores de risco.
Alto risco – Qualquer doença associada à TVP ou EP prévia, qualquer doença associada à trombofilia, Infarto do miocárdio.
Alto risco – Cirurgia geral em pacientes > 60 anos Cirurgia geral em pacientes de 40-60 anos com fatores de risco adicionais. Cirurgia maior em pacientes com história de TVP ou EP pregressa ou trombofilia.
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